Enquanto somos pequenas crianças as pessoas que fazem parte de nossa vida nos enchem de certezas do tipo:
"Meu pai não erra, minha mãe não mente."
Ou até mesmo quando chegamos a idade adulta ainda somos bombardeados por tantas informações que nos levam a acreditar que vivemos exatamente aquilo:
"Determinada empresa de pesquisa informa que fulano de tal está tantos pontos à frente do seu adversário".
"Compre determinado produto porque ele é a solução de seus problemas".
"Seja assim porque senão você está fora dos quesitos básicos de sobrevivência".
"O que eu faço, como eu vivo e como sou é o certo e o restante do mundo está todo errado".
Enfim, tantas e tantas vezes somos levados a questionar se nossas certezas estão corretas.
Aí me pergunto:
- Será que sou tão certo ou tão errado assim?
Crescemos e descobrimos que o pai pode errar como qualquer pessoa e nossa mãe conta algumas mentiras ou pra ser mais educado, conta algumas "inverdades".
Questionamos à respeito do resultado do Ibope, já que nunca fomos entrevistados e nem conhecemos alguém que fôra.
Sou gordinho, sou magrinho, sou muito alto, sou muito baixo, careca, cabeludo, etc., etc., etc...
Depois de trinta e sete anos, a única coisa que tenho certeza absoluta é que um homem sem pecado, sem máculas e de um amor profundo por cada um de nós "certos tão incertos", morreu numa cruz.
Sabe por que?
Pra quê a maior dúvida de todas tivesse um fim.
Jesus te ama e só através Dele o homem tem a vida eterna.
Jo 14:6 - "Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim".
Deus te abençoe.
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